segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
domingo, 10 de junho de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Nunca fui capaz de ver beleza na chuva
Talvez se eu mergulhasse lá fora, dentro dela,
Se eu deixasse a água entrar...
Mas permaneço a observar pela janela
O céu cinza a chorar.
Chora também o meu coração
Embebido dessa loucura que se deseja sarar
Que busca interminável
Falação desgraçada que tantas vezes não diz nada.
Co-ti-di-a-no
Tudo se vai e eu fico.
E vou na lida dessas minhas emoções,
E vou-me.
Talvez se eu mergulhasse lá fora, dentro dela,
Se eu deixasse a água entrar...
Mas permaneço a observar pela janela
O céu cinza a chorar.
Chora também o meu coração
Embebido dessa loucura que se deseja sarar
Que busca interminável
Falação desgraçada que tantas vezes não diz nada.
Co-ti-di-a-no
Tudo se vai e eu fico.
E vou na lida dessas minhas emoções,
E vou-me.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Guardo-me dentro de uma saudade
Repouso à espera da sorte
O vento lhe trará pelo caminho do segredo
E secretamente, na carne árida, uma flor desabrochará.
Mas não, não serei um romântico.
Andarilharei no asfalto e banharei na imundície minha
Onde se encontra retida uma energia insensata.
Sinto estranho gozo no meu hálito matinal.
Estranho?
Estranho o gozo que sinto.
Guardo-me numa saudade inventada.
Repouso à espera da sorte
O vento lhe trará pelo caminho do segredo
E secretamente, na carne árida, uma flor desabrochará.
Mas não, não serei um romântico.
Andarilharei no asfalto e banharei na imundície minha
Onde se encontra retida uma energia insensata.
Sinto estranho gozo no meu hálito matinal.
Estranho?
Estranho o gozo que sinto.
Guardo-me numa saudade inventada.
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