Quando criança tive um tombo e um desmaio
acordei agora, com vinte e pouquinho.
Olho os braços compridos, as pernas peludas.
Quase explodo de emoção.
Mas ainda não explodi.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Guardo-me dentro de uma saudade
Repouso à espera da sorte
O vento lhe trará pelo caminho do segredo
E secretamente, na carne árida, uma flor desabrochará.
Mas não, não serei um romântico.
Andarilharei no asfalto e banharei na imundície minha
Onde se encontra retida uma energia insensata.
Sinto estranho gozo no meu hálito matinal.
Estranho?
Estranho o gozo que sinto.
Guardo-me numa saudade inventada.
Repouso à espera da sorte
O vento lhe trará pelo caminho do segredo
E secretamente, na carne árida, uma flor desabrochará.
Mas não, não serei um romântico.
Andarilharei no asfalto e banharei na imundície minha
Onde se encontra retida uma energia insensata.
Sinto estranho gozo no meu hálito matinal.
Estranho?
Estranho o gozo que sinto.
Guardo-me numa saudade inventada.
domingo, 13 de março de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
A memória da gente é registro de casos vividos, de acontecimentos diversos, é um embolado das marcas de tantos desenrolos entremeados aos quais a gente vai vivendo.
É também celeiro de imaginações futuras, é ponto de partida para as pretensões nossas, para os intentos que nos vão levando além, para o renovo da pulsão de vida.
E imaginar o futuro é preciso.
É também celeiro de imaginações futuras, é ponto de partida para as pretensões nossas, para os intentos que nos vão levando além, para o renovo da pulsão de vida.
E imaginar o futuro é preciso.
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