A mente quase entorpece.
A dança vertiginosa entre medos e vontades
Estremece os nervos.
Os verbos expressam-se por todo o corpo
E na garganta as palavras se aprisionam.
Trata-se de respirar ou sufocar.
Expelir o vômito
Antes que os membros se atrofiem.
Em meu próprio nome.
Dos passos que quero fincar
Dos sonhos que quero ter
E da vida que quero viva.
sábado, 31 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Universo permanentemente veloz
Jamais poderei enfrentar
Enfio os pés pelos pés
E as mãos pelas mãos.
Sinto um estalo
E suponho que atentei minha própria dor.
Não somos feitos de gesso
É sangue que corre nas veias
É ar que enche os pulmões.
Surpresas assaltam
Vontades acabam.
Procuro novos mistérios
Pois algum misticismo é necessário.
Jamais poderei enfrentar
Enfio os pés pelos pés
E as mãos pelas mãos.
Sinto um estalo
E suponho que atentei minha própria dor.
Não somos feitos de gesso
É sangue que corre nas veias
É ar que enche os pulmões.
Surpresas assaltam
Vontades acabam.
Procuro novos mistérios
Pois algum misticismo é necessário.
domingo, 20 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
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