sábado, 31 de julho de 2010

A mente quase entorpece.
A dança vertiginosa entre medos e vontades
Estremece os nervos.
Os verbos expressam-se por todo o corpo
E na garganta as palavras se aprisionam.
Trata-se de respirar ou sufocar.
Expelir o vômito
Antes que os membros se atrofiem.
Em meu próprio nome.
Dos passos que quero fincar
Dos sonhos que quero ter
E da vida que quero viva.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Quando a força da alma e do corpo ultrapassa a força do tempo
Quando a mais pura essência vital preenche o vazio existencial
Instante de lucidez.
Mistério que me toma.
Vida futura, te criaremos?