A memória da gente é registro de casos vividos, de acontecimentos diversos, é um embolado das marcas de tantos desenrolos entremeados aos quais a gente vai vivendo.
É também celeiro de imaginações futuras, é ponto de partida para as pretensões nossas, para os intentos que nos vão levando além, para o renovo da pulsão de vida.
E imaginar o futuro é preciso.
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